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Minhas histórias

16/07/2014 22:10

       Na escada do prédio

Minha primeira história aconteceu um tempinho atrás quando ainda morava com meus pais em um prédio de um condomínio de classe média. Tinha um namoradinho chamado Lucas, já tínhamos transado algumas vezes, mas era difícil achar um lugar para transar... tinha que ser no meu apartamento ou no dele, só que estava cada vez mais complicado de ficar a sós com ele para liberar a minha xaninha, sempre tinha gente em casa.   

Eu ainda era meio boba e ele fazia comigo o que queria. Uma noite nós estávamos loucos de tesão, tinha quase duas semanas sem dar para ele. Já era tarde, por volta das 23:00... então ele sugeriu que fóssemos para a escada do prédio namorar mais quente. Fomos para o último andar, pois a chance de alguém aparecer nas escadas era menor.

Começamos com beijos bem gostosos e ele foi logo tocando minha xaninha, eu estava toda molhada de tesão e com muito medo de aparecer alguém, afinal eu e meus pais éramos bem conhecidos no prédio. Com o coração disparado eu deixei ele me tocar e para não perder tempo foi logo tirando minha calcinha... o vestidinho que eu usava no dia facilitava muito nessas horas. Com a minha calcinha no chão ele acariciava minha bunda com força enquanto colocava a língua na minha boca. Não satisfeito ele tirou meu vestido e começou a chupar meus peitos... eu estava louca de tesão querendo logo que ele me comesse... em seguida colocou o pau pra fora sem tirar a roupa dele e naquela noite eu achei que ele estava maior que o de costume... rsrsrs... fiquei ajoelhada em um degrau mais baixo com as mãos apoiadas no degrau mais acima, enquanto ele se sentou na minha frente me obrigando a chupar o pau dele. Naquela hora o medo tomou conta de mim, estava completamente nua, de quatro e com um pau na boca no meio da escada do prédio que morava, se alguém subisse as escadas ia dar de cara com meu cuzinho. Eu não tinha muito juízo e como disse, ele fazia o que queria comigo. Estava nervosa e gelada, mas a xaninha não parava de piscar pedindo pica e o tesão me deixou levar naquele momento.

Ele empurrava o pau na minha boca segurando atrás da minha cabeça, parece que queria colocar tudo lá dentro. Eu segurei na base do pau para impedir que entrasse mais do que devia na minha boca e acabar me engasgando e fazendo barulho. O boquete não demorou muito, ele se levantou, colocou a camisinha e eu fiquei ali de quatro, toda babada, sem saber o que fazer.

Fiquei na mesma posição, ele foi para trás de mim e colocou a cabecinha do pau na portinha da minha xana e aos poucos foi empurrando tudo para dentro, começou devagarinho, mas aos poucous foi aumentando a velocidade e eu sentia os ovinhos batendos em mim, foi muito louco, eu queria gritar de prazer, queria que ele me arrebentasse toda e era isso mesmo que ele estava fazendo, me comendo com uma vontade incrível. O quadril dele começou a bater na minha bunda fazendo aquele som característico, sabia que teríamos que mudar de posição, aquele barulho poderia denunciar a gente... foi quando o maior dos meus pesadelos aconteceu... algum morador chegou de elevador no último andar (12º) e as luzes do hall se acenderam com os sensores de movimento. Não dava para ninguém nos ver, pois estávamos na escada entre os andares 12º e 11º, mas não havia porta entre nós, só uma curva, bastava que alguém colocasse a cabeça na área da escada para me ver de quatro com uma piroca enfiada na xaninha. Ficamos ali engatados sem nos mexer, prendi até minha respiração só esperando que o morador entrassem no apartamento para a gente continuar.

Passado o susto, demos uma risadinha e ele começou de novo a enfiar tudo dentro de mim, desta vez com mais calma. Não demorou muito e ele tirou o membro de dentro se sentou na minha frente e pediu para eu sentar no colo dele. Eu adorei porque sabia que de quatro como eu estava não conseguiria gozar e sentada na manjuba eu gozo fácil. Depois que acomodei o pau dele dentro de mim comecei a rebolar gostoso... juntou o tesão com o medo e rapidinho dei sinal de que iria gozar, aumentei o ritmo, apertei bem forte meus dentes, cravei as unhas nas costas dele e fiquei bastante ofegante... naquele momento se algum morador resolvesse sair ou estivesse chegando em casa eu acho que não conseguiria parar, rsrs... meu namorado me segurava na bunda apertando bem forte, separando as minhas nádegas e expondo meu cuzinho virgem que deveria estar piscando. E naquela loucura toda comecei a gozar, nossa como foi bom, era como se eu não estivesse ali, parecia estar longe me esbaldando no gozo. Para completar, ele colocou a pontinha do dedo no meu cuzinho no meio do meu gozo... foi o suficiente para eu soltar uns gritinhos, fazendo com que ele tirasse o dedo rapidamente e com a mão tampasse minha boca para abafar os gritinhos. A vontade que eu tinha era de urrar bem alto!!!

Depois dessa minha gozada fenomenal, fiquei exausta e nem conseguia mexer mais, levantei um pouco meu quadril para ele meter e chegar a vez dele, só que depois de algumas estocadas firmes ele parou e se levantou, pedindo para eu me ajoelhar em um degrau mais embaixo. Pensei que ia gozar me comendo, mas com um movimento rápido ele tirou a camisinha e escostou o pau na minha cara, batendo na minha bochecha, sugerindo uma esporrada na cara. Eu relutei, disse que ia me sujar toda, mas ele argumentou que já tinha tirado a camisinha e não poderia voltar atrás... como eu era tão bestinha naquela época aceitei e fiquei ajoelhada quietinha, toda nua e com a boca fechada esperando o jato quente, pois ele já tinha gozado dentro da minha boca uma vez na minha casa, foi horrível, saí correndo para o banheiro e cuspi tudo no vaso e ainda dei umas gorfadas... hoje em dia eu até engulo de boa, mas ainda prefiro que gozem fora da minha boca. Voltando ao assunto, estava eu lá toda inocente, de olhos fechados esperando o que ele tinha para me dar... rapidinho o primeiro jato daquele mingau grosso e quente bateu na minha cara, seguido de mais uns quatro ou cinco, ele segurava bem forte nos meus cabelos para eu não tirar a cara da mira da pistola dele. Quando acabou começamos a rir e num piscar de olhos ele já estava com o membro guardado como se nada tivesse acontecido e eu ali, destruída. Meu vestido de cor clara todo pisoteado e sujo, meus joelhos machucados e doloridos, minha cara toda suja de porra e ainda por cima um olho ficou colado depois que um jato bateu nele e meu cabelo todo bagunçado... fiquei desesperada pedindo para ele me ajudar, mas ele disse rindo que não poderia fazer nada por mim, na verdade esse namorado era muito sacana comigo e só queria mesmo me usar, descobri isso depois. Então peguei minha calcinha, passei no rosto todo e limpei meu olho, depois atirei ela por uma pequena janela que tinha, vesti meu vestidinho todo encardido e amassado, procurei minha sandália, arrumei um pouco meus cabelos lisos, enquanto ele já estava se despedindo e descendo as escadas. Meu apartamento era no nono andar, estava pertinho e fui rezando escada abaixo para não encontrar ninguém... imaginem como eu estava!!! Sorte que não encontrei ninguém, peguei a chave debaixo do tapete e entrei. Como já estava bem tarde todos estavam dormindo e eu fui correndo para o banheiro tomar um belo banho e limpar meu rosto que ainda tinha muito esperma grudado.

Esse episódio marcou a minha vida e a partir daí comecei a gostar de transar em lugares inusitados, pois o tesão com o medo formam uma dupla enlouquecedora. Na minha próxima história vou contar para vocês como foi a primeira vez que levei uma tora no rabo, ainda com o Lucas... beijos!!!

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      Furando o olho que nada vê

Como havia prometido, hoje vou relatar como foi a primeira vez que levei ferro na bunda.

Eu e meu namoradinho Lucas sempre que podíamos transávamos no meu apartamento ou no dele, bastava sair todo mundo que a gente dava uma rapidinha, mas como tinha que ser ligeiro não ficávamos namorando muito tempo e nem inventando coisas novas, mas ele vivia me pedindo para comer o meu cuzinho. Eu não deixava porque não era assim tão simples, ouvia relatos de algumas amigas minhas que doía muito, que era complicado e que não sentiram prazer... mas ouvia também que algumas amigas delas gostavam de dar a bunda. No fundo eu ficava triste quando negava o cu para o meu amor, eu realmente achava que ele merecia ser o primeiro a furá-lo!!

Certa vez, meus pais fariam uma viagem de dois dias para resolver um problema de uma casa que tinham no interior do estado e eu claro me recusei a ir com eles para ficar com o apartamento só para mim, já que sou filha única. Nos dias que antecederam a viagem deles comecei a pesquisar na net como era a incrível arte de dar o cu, tinha vergonha de perguntar para minhas amigas... rsrsrs. Aprendi que tinha que fazer uma pequena preparação antes, uma lavagem básica para não haver surpresas na hora que a madeira entrasse e tinha que lubrificar bastante, anotei até o nome do lubrificante para eu comprar e garantir que ele não ia lubrificar com saliva, pois não era o indicado no site e eu não queria sentir tanta dor. Avisei para meu namorado e pronto... a data estava marcada!!! Quando pensava nisso dava até um friozinho no coração.

Chegou o dia, meus pais se preparavam para viajar e me enchiam de recomendações, enquanto eu só pensava "vou levar pica todos esses dias"! Demorou um pouco e eles saíram, despachei a nossa diarista e dei um tempo para chamar o Lucas... vai que meus pais esquecessem alguma coisa e voltassem para pegar, iam me flagrar sentada na mandioca!! Pronto, estava na hora. Chamei ele e rapidinho já estava lá.

Começamos a nos beijar e ele falava baixinho no meu ouvido: "Vou comer seu cu". Eu ficava toda arrepiada e a xaninha cada vez mais molhada. Sentia o pau dele cada vez maior debaixo da bermuda. Calmamente ele tirou toda a minha roupa (nem notou a calcinha minúscula que comprei para ele ver) e me colocou sentadinha no sofá. Abaixou a bermuda e soltou a pica pulsante e musculosa... ele a aproximou de mim me convidando a abrir a boca... fiquei fazendo charminho, dando beijinhos na piroca. Ele começou a bater o pau na minha cara, de um lado e do outro, sem usar as mãos, como ele sempre brincava comigo. Eu fiquei de boca aberta tentando abocanhar, acompanhando os movimentos até que consegui. Segurei o pau com meus lábios e coloquei metade dentro da boca e com a língua fiquei massageando a casseta dele... ele suspirava de prazer. Aos poucos tentava empurrar mais um pedaço para dentro, mas com movimentos suaves eu me esquivava e ficamos nessa brincadeira de chupar pica por um bom tempo, afinal tempo era o que mais tínhamos.

Depois de ficar toda babada e com a boca doendo de tanto ficar aberta ele resolveu me chupar... no sofá mesmo abri minhas pernas e ele precorreu cada cantinho da bucetinha com a língua, bem devagarinho me deixando alucinada. Eu não aguentava mais e implorei: "Me fode logo"!! Ele prontamente colocou a cebecinha na minha xaninha, nem mudei de posição, e foi empurrando devagar... eu puxava ele com força, queria tudo de uma vez, mas ele ficava me torturando, fazendo tudo devagar para me deixar mais excitada. Ele meteu por pouco tempo e parou, encostou no meu ouvido e disse:"agora vai ser no cu". A excitação não me deixava ficar nervosa, mas as minhas mãos estavam geladas, tinha chegado o momento.

Como sempre era ele quem direcionava a transa, eu só obedecia. Me pediu para que eu deitasse no braço do sofá com a bunda pra cima. Essa foi uma posição estratégica dele, eu pensava que seria na cama, mas ali no braço do sofá meu cuzinho já ficava na posição certa, era bastante anatômico para essa finalidade. Fiquei deitadinha e quietinha enquanto ele separava as minhas nádegas e lambuzava toda a portinha do meu furinho com o gel que comprei... era gostoso, bem friozinho. Depois ele enfiou o dedo e eu tomei susto, dei um gritinho e um pulinho pra frente... ele riu e pediu calma, era só um dedo. Ficou ali brincando com meu buraquinho, massageando e espalhando o gel. Quando julgou que estava pronto ele me disse que tinha uma surpresa, se abaixou e pegou no bolso da bermuda que estava no chão uma algema de sexy shop que foi comprada especialmente para aquela ocasião. Eu estranhei, mas entrei na brincadeira... ele pegou meus pulsos, colocou para trás nas minhas costas e me algemou. Eu estava super excitada e totalmente submissa.

Agora ele já estava posicionado atrás de mim segurando o pau e mirando no meu cuzinho, encostou a cabecinha e ficou esfregando, como se estivesse pedindo passagem para entrar. Aos poucos eu sentia a pressão aumentando e as minhas pregas cedendo, ele estava empurrando com uma certa força, mas com carinho. Senti aquela coisa grossa me abrindo e entrando aos poucos... comecei a sentir uma dorzinha, mas ele ainda estava empurrando devagarinho, quando de repente a cabeça entrou!!! Ele parou de pressionar um pouco, respirou, alisou a minha bunda, depois separou as minhas nádegas e voltou a empurrar para dentro. Comecei a sentir uma dor maior e começou a arder também, estava entrando mais um pedaço, eu sabia!!! Pedi para ele parar um pouco, mas parece que nem me ouvia, era uma sensação estranha, aquela coisa me invadindo e me dando vontade de cagar. Ele parava um pouco e depois empurrava com mais força e cada vez mais eu sentia dor, estava aumentando, sentia meu cu todo aberto recebendo aquela tora e comecei a implorar para ele parar, para tirar, para não colocar tudo, mas ele nem se abalava com isso, continuava fazendo o serviço. Eu estava em total desvantagem, com a pernas separadas pelo braço do sofá que era grande, uma perna no chão e a outra dobrada no sofá, minhas mãos algemadas para trás e a minha cabeça pressionada contra o encosto, tinha que ficar com a cabeça virada para o lado, pois ele me empurrava muito para a frente. Eu comecei a não gostar dessa idéia de dar a bunda, tentava me livrar daquilo, mas não tinha apoio nem força suficiente e ele me segurava forte. Fiquei nervosa, queria gritar de dor, mas meus vizinhos podiam ouvir, tinha que me conter. Com a cabeça virada para o lado pude ver minha imagem no espelho de um móvel da sala... eu estava com o rosto vermelho, olhos arregalados e a boca aberta, sem gritar, só pedindo para ele tirar. Foi quando veio a notícia:" coloquei tudo", ele disse. Pensei comigo, que cara sacana, não teve consideração nenhuma por mim, não me preservou, colocou tudo, mesmo eu implorando para ele não fazer isso. Nesse instante algumas lágrimas correram pelo meu rosto... chorei dando meu cu!!!

Agora, com tudo enfiado, começou o vai e vem. Meu cuzinho começou a esquentar e no meio das lágrimas eu implorava em vão para ele parar enquanto me mexia algemada de um lado para o outro, sem forças para me livrar dele. Percebi que isso dava mais tesão para ele, me senti sendo estuprada, estava ali satisfazendo a vontade dele. Eu estava toda suada e agora ele me puxava pelos cabelos, colocando minha cabeça para trás. Ele metia forte, minha bunda balançava toda e sentia as bolas dele batendo na minha xana. Por incrível que pareça, comecei a relaxar um pouco, pois a quentura do vai e vem no cu ficou gostosa e o meu furinho pareceia estar se acostumando, já não estava mais chorando nem pedindo para tirar. Acho que ele percebeu que eu estava curtindo, tirou as algemas e depois a pica... fiquei dando tapas nele e xingando, ele só fazia rir segurando o pau. Sentou no sofá e disse que agora eu iria gozar, me colocou de costas para ele e pediu para eu sentar no pau. Eu perguntei: "No cu de novo?!!". Ele balançou a cabeça de modo afirmativo. Relutei um pouco, mas eu sempre cedia... lá estava eu sentando na piroca e meu cuzinho sendo comido de novo. Mas agora ele começou a me masturbar enquanto o membro entrava, ficou muito bom, deveria ser assim desde o início. Percebi que logo iria gozar e deixei tudo entrar, sentando no colo dele. Os movimentos da mão aumentaram e logo entrei em estado de gozo, minhas pernas tremiam e meu cu piscava, parecendo que estava mordendo a pica dele, não aguentei e os gritinhos de prazer saíram da minha boca, nem estava mais ligando se os vizinhos estavam ouvindo. Ele gozou junto comigo e depois deitamos no chão para descansar e eu ainda provocava dizendo que ele não deveria ter colocado tudo na minha bunda.

Passaram uns meses e nós terminamos o namoro. Ele espalhou para os amigos do condomínio que comeu meu cu e que chorei. Ouvi muitas piadinhas, fiquei com muita raiva dele. Ao longo do tempo dei meu cu mais algumas vezes, mas passei a ser mais seletiva com quem comia ele, não dou o cu para qualquer um.

Em breve voltarei para contar mais uma história real.

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        Dupla madeirada

Na história anterior eu contei como foi a primeira vez que fiz amor pelo bumbum. Naquela hora que ele estava tocando uma siririca e enterrando o pau na minha bunda me veio um pensamento... " e se eu estivesse agora com outra pica enterrada na xaninha?!" Fiquei com isso na cabeça, sempre imaginando como seria ser comida por dois ao mesmo tempo!! Até que o dia chegou...

Depois de passados alguns anos desde que tudo isso que já contei ter acontecido, entrei na faculdade. Só que a universidade era no interior do estado, era pública e aqui na capital eu só tinha passado em particulares... então fui para o interior estudar. Meus pais alugaram um apartamento bem pequeno para mim perto da universidade em um bairro onde a maioria eram estudantes de outras cidades. Levei algumas semanas para me adaptar e aos poucos fui fazendo amizades, principalmente com o pessoal do curso.

Perto do prédio tinha uma casa de show, pequena, mas bem bonitinha e aconchegante. Rolava forró, DJ, salsa, era bem legal. Eu sempre ia com as minhas amigas do curso. Em uma noite de forró conheci o André, ele era bem cheiroso, musculoso, alto e só andava bem vestido. Fiquei sabendo depois que ele era um playboy, filho de um famoso empresário da cidade. Nós ficamos uma noite, mas não dei para ele. Depois ficamos mais algumas vezes nessa casa de show e de madrugada, no fim da festa, eu levava ele para meu apartamento para ele me comer bem gostoso, depois ia embora. Não era meu namorado, a gente ficava sempre nessas festas e depois não nos víamos mais... ele bem que tentava, mas eu evitava ficar saindo, estava ali para estudar em uma cidade até então desconhecida para mim e longe da família.

Um belo dia André me contou que um amigo dele, Rafa, estava interessado em uma das minhas amigas e queria que eu falasse com ela para ajeitar um com o outro. Avisei a minha amiga e ela aceitou, marcamos mais uma vez na casa de show e lá estávamos nós. Eu fiquei logo com André e minha amiga com o Rafa. Nesse dia estávamos comemorando a aprovação em duas disciplinas e eu comecei a beber mais que de costume, fiquei muito alegre e bebi com vontade. Eu só tenho um probleminha quando bebo muito... fico louca!!!!! Nesse dia passei dos meus limites, usava um vestidinho amarelo, sem sutiã e com uma calcinha defunta... aquela que vai toda enterrada, sabe como é?! rsrsrs... Dançava com o André de forma sensual, queria que ficassem me olhando e ele toda hora passava a mão na minha bunda na frente de todos, me deixando toda excitada, nossa, eu estava muito louca!! No meio dessa algazarra toda, minha amiga me chamou no canto e me disse que não ficaria com o Rafa, ele tinha falado umas coisas que ela não gostou e não cabe aqui eu ficar explicando isso, só sei que mal ficaram e já haviam brigado. Ela ficou um pouco comigo e depois se despediu, indo embora com as nossas outras amigas... mas antes ela me disse: "Se comporte, você está muito safadinha hoje".

Depois disso a festa estava perto de terminar e o Rafa encostou todo triste por não ter ninguém para comer naquela noite. Ficamos nós três conversando um pouco e bebendo cada vez mais, até a hora de ir embora. Desta vez André me falou que não poderia ficar comigo lá no meu apartamento, pois Rafa tinha ido com ele no mesmo carro e precisava deixá-lo em casa. Me pediu para eu dormir com ele, alegou que eu estava bêbada e que não seria legal ele me comer e depois me deixar lá sozinha. Eu nem estava pensando direito e aceitei ir com eles, iríamos deixar o Rafa em casa e depois para a casa do André que morava sozinho, dar para ele a madrugada toda!!!

Entramos no carro do André e, nossa!!! Toda vez que entrava naquela Range Rover branca me dava uma vontade danada de liberar minha xaninha, não sei porque!!! Eu estava zonza, alegre, bêbada, suada, excitada e muito falante. Ficamos conversando besteiras no carro enquanto percorríamos as ruas desertas da cidade. No meio de toda essa confusão mental que eu me encontrava me lembrei da vontade oculta que eu tinha de transar com dois ao mesmo tempo e para não deixar passar esta oportunidade, no meio das putarias que eu falava acabei usando um argumento tosco que nem me lembro mais qual foi para trepar com os dois. Os dois tomaram susto com a minha proposta, André quase subiu a calçada e Rafa era só sorriso, maravilhado com a idéia de comer aquela mulher que ele sempre ficava admirando a bunda, pensa que eu não percebia? rsrsrs. André negou logo de cara, disse que eu era só dele e que iria me comer sozinho, mas eu e Rafa imploramos tanto que ele acabou cedendo... comemoramos com gritos, como se comemora um gol!!! Agora eu vou dizer... se eu não estivesse bêbada jamais faria uma proposta dessas, eu fico louca quando bebo, descontrolada. Depois de algumas passagens malucas quando bebia eu passei a me controlar mais. A bebida para mim é muito perigosa!!!

Enfim chegamos. André morava em um condomínio de casas de luxo, com uma área grande para cada casa, muros altos... coisa linda!!! Entramos na casa, deixei minha bolsinha na mesa e meu salto alto no canto da sala, ele me apresentou todos os cômodos e me mostrou a piscina, mas eu queria saber do banheiro, queria fazer xixi!!! Ao sair do banheiro, André e Rafa me esperavam com uma cerveja aberta, comecei a beber com eles para criar um clima, mas com todos bêbados isso não foi difícil. Logo o Rafa me jogou no ombro dele e caminhou até a piscina, enquanto eu gritava e balançava as pernas pedindo para ele não me jogar na água... mas ele me jogou, com vestido e tudo. Fiquei um pouco brava, no meio da piscina, entendendo agora por que minha amiga não gostou dele!! Os dois tiraram as roupas e entraram na piscina já de pau duro, vieram na minha direção e começaram a me tocar. Tirei meu vestido e joguei em cima de uma cadeira, ficando só de calcinha minúscula que rapidamente foi retirada pelos dois e para piorar o Rafa saiu da piscina com ela na mão e jogou do outro lado do muro, na casa do vizinho, dizendo que eu não precisaria mais dela. Os dois riram muito e a bebida não me deixava ficar com raiva, só com tesão!! Comecei a mergulhar, empinando a bunda fora da água expondo a xaninha e o meu furinho. Percorri toda a piscina assim e os dois me seguiram o tempo todo... me senti uma cadela no cio!!!

Fiquei brincando de fugir deles dentro da piscina, até que fui capturada. As quatro mãos logo começaram a percorrer todo o meu corpo, mas a preferência deles era apertar minha bunda. Estava sendo puxada de um lado para outro e levando várias dedadas enquanto beijava os dois ainda dentro da água.

Fomos para fora da piscina, pegamos cerveja e ligamos o som. Em seguida fui direcionada para um gramado logo ao lado. Fiquei de joelhos e pela primeira vez vi duas pirocas apontadas para mim... segurei as duas e fiquei massageando, pensando um pouco em como eu daria conta disso e lembrando dos vídeos que já tinha visto para tentar repetir alguma coisa, mas eu não conseguia pensar muito e logo fui alternando entre uma e a outra dentro da boca, as vezes tomando um gole de cerveja. Ficamos brincando assim por um bom tempo, demos muita risada com as piadinhas que surgiam na hora, me babei toda como sempre e levei pauladas na cara com um sorrisão estampado no rosto. Eu estava feliz!!!!

Fui conduzida até uma cadeira de tomar sol na beira da piscina. Lá eu fiquei de quatro e André foi logo dizendo que ele seria o primeiro a me comer, já se posicionando para introduzir aquele arrombador de xanas dentro de mim. Ao Rafa só restou mais boquete... tentei caprichar um pouco mais na chupada, eu estava me sentindo super poderosa, dando conta de duas pirocas e ainda por cima era o centro das atenções. Meu coração gelava quando pensava que a hora estava chegando de ser penetrada por dois homens. 

CONTINUA...

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Enquete

Qual o conto que você mais gostou?

Na escada do prédio (1.375)
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Furando o olho que nada vê (713)
34%

Dupla madeirada (14)
1%

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